sábado, 13 de agosto de 2016

Exames do primeiro trimestre de gravidez

Os exames do primeiro trimestre de gravidez, que devem ser feitos até as 13 semanas de gravidez, são necessários para avaliar a saúde da mãe, o risco da mãe passar algumas doenças para o bebê, identificar malformações e o risco de aborto espontâneo.
A lista completa de exames do primeiro trimestre de gravidez inclui exames de sangue, ultrassonografia e exame ginecológico, que devem ser realizados quando solicitados pelo médico que está acompanhando a gravidez.

Exame físico

Os exames físicos do primeiro trimestre de gravidez são:
  • Pressão arterial: Deve ser realizado em todas as consultas do pré-natal porque avalia o risco de eclampsia, que pode levar ao parto antecipado.
  • Altura uterina: Com a mulher deitada, o médico ou enfermeiro coloca uma fita métrica na região abdominal, para avaliar o crescimento do bebê.
  • Peso: Realizado em todas as consultas para avaliar o quanto a mulher engorda durante a gravidez porque não é aconselhado engordar muito e, em caso de grávidas obesas, o cuidado é maior.
Em alguns casos, pode-se escutar o coração do bebê batendo com um aparelho específico para este fim. Este aparelho encontra-se à venda em lojas de produtos para mamãe e bebês ou pela internet e é comercializado com o nome de sonar.

Exames de sangue

O obstetra deve pedir estes exames na primeira consulta do pré-natal.  Os exames de sangue que devem ser feitos no 1º trimestre de gravidez são:
  • Hemograma completo: Serve para verificar se há alguma infecção ou anemia.
  • Tipo sanguíneo e fator Rh: Importante quando o fator Rh dos pais é diferente, quando um é positivo e outro é negativo.  
  • VDRL: Serve para verificar se há sífilis, uma doença sexualmente transmissível, que se não for devidamente tratada, pode levar a malformação do bebê ou aborto espontâneo.
  • HIV: Serve para identificar o vírus HIV que provoca a AIDS. Se a mãe for devidamente tratada, as chances do bebê se contaminar são baixas.
  • Hepatite B e C: Serve para diagnosticar as hepatites B e C. Se a mãe receber o devido tratamento, evita que o bebê seja contaminado com estes vírus.
  • Tireóide: Serve para avaliar o funcionamento da tireoide, os níveis de TSH, T3 e T4, pois o hipertireoidismo pode levar ao aborto espontâneo.
  • Glicose: Serve para diagnosticar ou acompanhar o tratamento da diabetes gestacional.
  • Toxoplasmose: Serve para verificar se a mãe já teve contato com o protozoárioToxoplasma gondi, o qual pode causar malformação no bebê. Caso não seja imune, ela deverá receber orientações para evitar a contaminação.
  • Rubéola: Serve para diagnosticar se a mãe possui rubéola, pois esta doença pode provocar malformação nos olhos, coração ou cérebro do bebê e também aumenta o risco de aborto espontâneo e de parto prematuro.
  • Citomegalovírus ou CMV: Serve para diagnosticar a infecção pelo citomegalovírus, que quando não é devidamente tratada pode causar restrição de crescimento, microcefalia, icterícia ou surdez congênita no bebê.
Além disso, durante o pré-natal também podem ser feitos exames para identificar outras doenças sexualmente transmissíveis como gonorreia e clamídia, que podem ser diagnosticadas por meio do exame das secreções vaginais ou exame de urina. Se houver alguma alteração em algum destes exames, o médico poderá solicitar a repetição do exame no segundo trimestre de gestação.

Ultrassom

O primeiro exame de ultrassom da gravidez é um ultrassom transvaginal, que geralmente é realizado entre a 8ª e a 10 ª semana de gestação. Ele serve para:
  • confirmar a gravidez;
  • verificar se o bebê está mesmo no útero e não nas trompas;
  • o tempo de gestação;
  • frequência cardíaca do bebê;
  • se são gêmeos; 
  • calcular a data prevista do parto.
No ultrassom realizado com 11 semanas é possível fazer a medida da translucência nucal, que é importante para avaliar o risco do bebê sofrer de alguma doença genética, como a Síndrome de Down.

Urina

Os exames de urina e urocultura servem para diagnosticar a infecção urinária, que é muito comum durante a gestação e que, quando não é devidamente tratada, pode levar ao parto prematuro.

Exame ginecológico

O exame ginecológico também é realizado na primeira consulta do pré-natal.
No exame ginecológico o obstetra irá avaliar a aparência da região íntima da mulher e irá realizar o exame Papanicolau, que serve para avaliar infecções como a Candidíase, inflamações vaginais e o câncer do colo do útero, que quando não são devidamente tratadas, podem prejudicar o bebê.
Fonte: Tua Saúde

sábado, 28 de maio de 2016

CASO DO BEBÊ QUE NASCEU COM A BOLSA AMNIÓTICA INTACTA

Suas mãos e pés estavam claramente visíveis - mas o bebê Silas Philips não tinha pressa para entrar no mundo. Ele nasceu ainda den
tro de seu saco amniótico e desde então os médicos tem descrito esse caso como um "milagre médico".

Silas foi entregue três meses prematuros no Centro Médico Cedars-Sinai, na Califórnia. E os médicos que exerceram a cesariana em sua mãe, Chelsea, ficaram surpresos ao ver que seu saco amniótico ainda estava intacto. As fotos mostram Silas enrolado lá dentro, com a placenta e o cordão umbilical, suas pequenas mãos e uma perna claramente visível.

E até que o saco fosse quebrado, ele ainda estava recebendo oxigênio através da placenta. O saco amniótico é um saco de líquido claro e pálido no interior do útero onde o feto se desenvolve e cresce. O líquido ajuda a amortecer o bebê e o proteger contra possíveis danos, bem como fornecendo-lo com fluidos que permitem que o bebê respire e engula nutrientes. Ele também mantém uma temperatura constante para o bebê.

Normalmente, o saco amniótico se quebra durante o parto, expelindo um líquido comumente conhecido como "água que rompe".Ou durante uma secção cesariana, o cirurgião corta-o para puxar o bebê. Os médicos dizem que a chance de o saco amniótico permanecer completamente intacto após o nascimento é "ultra rara".

Foi um momento que hipnotizou o Dr William Binder, que ajudou no parto de Silas. "Ele estava em seus primeiros segundos de idade e ainda no saco amniótico, com a placenta e do cordão umbilical dobrado dentro, disse ele'

Depois de levar alguns segundos parar tirar a atenção daquela visão incrível em sua frente, o Dr. Binder começou a trabalhar removendo Silas para fora de seu saco amniótico e fazê-lo respirar.[Dailymail]

Megacólon congênito

O megacólon congênito é uma doença genética onde uma porção do intestino grosso não possui terminações nervosas que controla as contrações e os movimentos do intestino. Como consequência da ausência da rede nervosa que deveria empurrar o alimento para forma do intestino as fezes voltam para dentro do corpo ao invés de ir na direção do anus.

As fotos desse post mostram o antes e depois de uma cirurgia para tratar megacólon, e também o que foi retirado. O caso é impressionante pelo tamanho que o intestino grosso do paciente chegou a ficar. Megacólon é um transtorno intestinal caracterizado por dilatação anormal do intestino grosso.


Veja abaixo a barriga do paciente antes e depois da cirurgia:


E abaixo, o que foi retirado do paciente, ao lado de uma enfermeira:


O tratamento para o para essa patologia se reduz em  intervenções cirúrgicas. A primeira para colocação de uma colostomia, que é uma abertura na parede abdominal, por onde deverão sair as fezes, e quando a criança for maior, uma nova cirurgia conecta a porção do intestino normal ao ânus.

Com informações: Mega Bizarro

sábado, 7 de maio de 2016

CRIANÇA QUE NASCEU NA ÁGUA MORRE APÓS CONTRAIR INFECÇÃO POR LEGIONELLA

Uma criança no Texas morreu de Legionella poucas semanas depois de ter nascido em um parto dentro de uma piscina aquecida em casa, de acordo com um novo relatório do investigador do Departamento de Saúde do Estado do Texas.

A doença de Legionella é uma forma grave de pneumonia e é causada pela bactéria Legionella, que vive em água morna e pode ser comumente encontradas em banheiras de hidromassagem e sistemas de canalização, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças.

A morte do bebê, em janeiro de 2014, é o primeiro e único caso documentado desta infecção relacionada com o nascimento em água nos Estados Unidos, e veio depois de alguns casos semelhantes de infecção Legionella relatados no Reino Unido e na França. Mas pode haver mais casos que não foram relatados, disseram os pesquisadores. 
Fonte: LiveScience

domingo, 1 de maio de 2016

Insuficiência Cardíaca

O que é Insuficiência cardíaca?

A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.

Causas:

A insuficiência cardíaca geralmente se desenvolve gradativamente após uma lesão no coração. Algumas lesões podem incluir um ataque cardíaco, muito esforço para o coração devido a anos de pressão arterial alta e não tratada ou uma válvula cardíaca doente. As causas comuns da insuficiência cardíaca incluem:

  • Doença arterial coronariana 
  • Ataque cardíaco anterior (enfarte do miocárdio)
  • Pressão arterial alta (hipertensão)
  • Doença de válvula cardíaca 
  • Doença cardíaca congênita (problema com o qual você nasce)
  • Cardiomiopatia (coração aumentado)
  • Endocardite
  • Miocardite (infecção do coração)
  • Diabetes
Os sintomas da insuficiência cardíaca nem sempre são óbvios. Algumas pessoas nos primeiros estágios da insuficiência cardíaca podem não ter nenhum sintoma. Outras podem atribuir sintomas como fadiga ou falta de ar a sinais de seu envelhecimento.
Às vezes, entretanto, os sintomas de insuficiência cardíaca são mais óbvios. Devido à incapacidade do seu coração bombear o sangue eficientemente para suprir seus órgãos.

Sintomas:

  • Falta de ar
  • Inchaço dos pés e pernas
  • Falta de energia e cansaço
  • Dificuldade de dormir à noite devido a problemas respiratórios
  • Abdômen inchado ou mole, perda de apetite
  • Tosse com muco "espumante" ou catarro
  • Aumento de micção à noite
  • Confusão mental
  • Memória fraca

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Idoso se queixa de problema no olho e recebe um diagnóstico incomum


Um idoso de aproximadamente 75 anos de idade vinha se queixando de um incômodo no olho há vários dias, pois sua visão não estava com antes, tudo que o idoso conseguia enxergar estava muito turvo e embaçado. 


O senhor resolveu procurar ajuda médica, para seu espanto recebeu um diagnóstico incomum.  O médico ao examina-lo relatou que Krishnamurthy tinha um verme vivo dentro do olho e que media cerca de treze centímetros de comprimento.



Para o doutor o verme pode ter chegado até olho do idoso pela corrente sanguínea, ele teria entrado no corpo de Krishnamurthy através de um alimento mal preparado (cozido) ou até mesmo por um corte no pé do paciente.

Você já ouviu alguém falar algum caso estranho como esse? Se já, compartilhe conosco nos comentários abaixo.